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Monthly Archive Junho 2020

Shakira, Coldplay e Christine & the Queens em concerto no sábado

O concerto Objetivo Mundial: Unidos para o Futuro irá para o ar no sábado, 27 de junho, às 19h00 de Lisboa, apresentado pelo ator Dwayne Johnson e com atuações de Shakira, Coldplay, Usher, Jennifer Hudson, Miley Cyrus, Justin Bieber e Quavo, J Balvin, Chloe x Halle, Yemi Alade e Christine and the Queens.

Incluirá também a presença de Chris Rock, Hugh Jackman, Kerry Washington, Charlize Theron, Forest Whitaker, David Beckham, Salma Hayek Pinault, Billy Porter, Diane Kruger, Billy Porter, Antoni Porowski, Ken Jeong, Nikolaj Coster-Waldau e Olivia Colman.

A campanha «Objetivo Mundial: Unidos para o Futuro», uma ação a nível mundial a favor de um acesso universal às vacinas, tratamentos e testes ao coronavírus, nasceu no seguimento da conferência mundial de doadores lançada pela presidente Ursula von der Leyen que teve início em 4 de maio e que angariou até ao momento  9,8 mil milhões de euros, um valor que ultrapassa o objetivo inicial de 7,5 mil milhões de euros.

A campanha organizada pela Comissão Europeia e pela organização internacional de defesa dos cidadãos Global Citizen(link is external)e lançada a 28 de maio vai culminar numa cimeira de doadores e num concerto mundiais este sábado, 27 de junho.

concerto será radiodifundido por todo o mundo: ARD, Grupo Canal+ e RTVE, na Europa, Bell Media, CBC, Citytv e Global TV, no Canadá, NBC e iHeartMedia, nos EUA, Grupo Globo, no Brasil, Grupo Multichoice e SABC, em África, e Fuji TV e Star India, na Ásia. Pode também ver no sítio Web da Resposta Global ao Coronavírus  e nas contas da Representação da Comissão Europeia nas redes sociais: Facebook(link is external) e Twitter(link is external).

O concerto é precedido, às 14h00 (hora de Lisboa) de sábado, pela cimeira Objetivo Mundial: Unidos para o Futuro organizada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e que incluirá intervenções de líderes mundiais, bem como de defensores internacionais desta causa, artistas e ativistas.

Juntar-se-ão aos debates em painéis e entrevistas: Nikolaj Coster-Waldau, Miley Cyrus, Angelique Kidjo, Ken Jeong, bem como peritos e formadores de opinião, incluindo Melinda Gates, Dr. Vin Gupta, Derrick Johnson, presidente da NAACP, Eddie Ngou, Dr. Ngozi Okonjo-Iweala, Kate Upton e Justin Verlander.

A cimeira será difundida no sítio Web do Objetivo Mundial(link is external) e nas mesmas contas nas redes sociais.

Os portugueses Catarina FurtadoJosé Mourinho e Joana Vasconcelos também se aliaram a esta causa, tal como outros artistas de renome mundial, entre os quais Adam Lambert, Chloe x Halle, Chris Rock, Coldplay, Dionne Warwick, Femi Kuti, Fher of Maná, Hugh Jackman, Idris & Sabrina Elba, J Balvin, Justin Bieber, Lady Gaga, Miley Cyrus, Padma Lakshmi, Rachel Brosnahan e Shakira que contribuiriam para mobilizar os cidadãos, para que estes possam, por sua vez, atuar e chegar aos líderes mundiais.

O objetivo é obter financiamento adicional para desenvolver e distribuir vacinas, testes e tratamentos de combate ao coronavírus. O acesso às vacinas em todos os países, para todos os que delas necessitem, permitirá ao mundo superar esta pandemia e evitar uma outra, ajudando também a reconstruir, de forma equitativa e justa, as comunidades afetadas pela pandemia.

Ligações úteis:

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Festejar 35 anos do Acordo de Schengen

Há 35 anos, no dia 14 de junho de 1985, cinco países europeus fizeram algo de visionário. Assinaram um acordo em Schengen, no Luxemburgo, para abolir gradualmente os controlos nas suas fronteiras comuns. Agora, já são 26 os países europeus que são membros do espaço Schengen de livre circulação.

São 420 milhões de pessoas. 22 Estados-Membros da UE, de um total de 27.

Nos últimos meses, pudemos novamente reconhecer a liberdade que este espaço nos tinha dado.

Muitas vezes, só damos valor às coisas que temos quando as perdemos.

E 12 semanas de restrições puseram em destaque aquilo que tínhamos como garantido.

Evidentemente, para evitar a propagação do vírus, proteger os nossos sistemas de saúde e salvar vidas, os Estados-Membros tiveram de tomar medidas drásticas.

Muitos de nós ficámos fechados nas nossas casas, nas nossas vilas e cidades, e dentro das fronteiras nacionais.

Mas o nosso desejo de regressar à normalidade, até mesmo a uma «nova normalidade», nunca esmoreceu.

Até aumentou.

Em 35 anos, a liberdade de circulação tornou-se parte da nossa vida quotidiana. Parte do que somos, enquanto europeus.

O vírus lembrou-nos o que era a Europa sem liberdade de circulação.

Basta pensar que, há 35 anos, milhões de europeus na Europa Central e Oriental não tinham liberdade para circular, liberdade para sair do seu país.

Este momento foi uma lembrança do passado e do que nunca deverá ser o nosso futuro.

Agora, lentamente, estamos a recuperar as nossas liberdades.

Estamos a recuperar o que tínhamos momentaneamente perdido.

Na semana passada, recomendei aos Estados-Membros que pusessem termo aos controlos nas fronteiras internas que tinham sido reintroduzidos devido ao vírus.

E a partir de 15 de junho quase todas estas restrições terão sido levantadas.

Não há melhor prenda para celebrar o aniversário de Schengen.

À medida que a Europa começa, lenta mas seguramente, a movimentar-se de novo, quero que uma coisa fique muito clara.

O Acordo de Schengen nunca foi tão importante como nos últimos meses.

Os Estados-Membros trabalharam em estreita colaboração, sob a orientação e coordenação da Comissão Europeia.

Assentes nos sólidos alicerces das regras de Schengen.

Regras aplicadas por cada um e em benefício de todos. Estas regras mantiveram os bens essenciais a circular. Trouxeram os alimentos para a nossa mesa de jantar. Providenciaram as luvas e as máscaras para os nossos médicos e enfermeiros que combatiam o vírus. Entregaram respiradores para doentes, lutando pelas suas vidas.

Pudemos trabalhar em conjunto de forma tão eficaz, graças à confiança construída ao longo de 35 anos de livre circulação.

E é esta a liberdade e a amizade que estamos a festejar.

Schengen passou num exame importante.

Feliz aniversário e venham mais 35!

Ylva Johansson

Foto copyright UE

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Assinatura do Tratado de Adesão às Comunidades Europeias

Há 35 anos, a 12 de junho de 1985, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Adesão às então denominadas Comunidades Europeias.

A Assinatura do Tratado de Adesão de Portugal teve lugar nos claustros do Mosteiro dos Jerónimos, após oito anos de negociações. Na fotografia da assinatura do tratado, Mário Soares, Primeiro-Ministro, Rui Machete, Vice-Primeiro-Ministro, e Jaime Gama, Ministro dos Negócios Estrangeiros.

Portugal faz parte da família da União Europeia desde 1986.
Partilhamos os mesmos valores e crescemos juntos.
Juntos somos mais fortes!

Foto copyright UE

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

#UnitedAgainstCoronavirus – Joana Vasconcelos

“Estamos todos juntos nisto. Podemos transformar as nossas vidas e este mundo numa obra-prima” defende Joana Vasconcelos.

A artista plástica deixa-nos uma mensagem de apoio à iniciativa de resposta mundial ao #coronavírus.

Saiba mais sobre a #GlobalResponse em http://www.europa.eu/global-response #UnitedAgainstCoronavirus #StrongerTogether #istoéEuropa

Foto/Photo: Kenton Thatcher / https://www.facebook.com/joanavasconcelosatelier

Hora da Europa: reparar os danos e preparar o futuro para a próxima geração

O coronavírus abalou profundamente a Europa e o mundo, pondo à prova os sistemas de saúde e de segurança social, as nossas sociedades e economias, bem como o nosso modo de vida e de trabalho em conjunto.

Para proteger vidas e meios de subsistência, reparar o mercado único, bem como para assegurar uma recuperação duradoura e próspera, a Comissão Europeia propõe fazer uso de todo o potencial do orçamento da UE.

O Next Generation EU, de 750 mil milhões de euros, bem como reforços orientados para o orçamento de longo prazo da UE para 2021-2027, elevarão o total do poder financeiro do orçamento da UE para 1,85 biliões de euros.