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Monthly Archive Julho 2025

AgriJovem 2025: última semana de candidaturas para futuros profissionais do setor agrícola

Falta apenas uma semana para o fecho das candidaturas à AgriJovem 2025. A iniciativa, promovida pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, decorre nos dias 16, 17 e 18 de outubro, em Évora, e é dirigida a estudantes do ensino superior com aspirações a uma carreira na agricultura. As candidaturas encerram na próxima sexta-feira, dia 25 de julho de 2025 e podem ser submetidas através desta página.

Organizada com a colaboração da Rede Nacional da PAC e o apoio da Universidade de Évora – MED (Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento), a AgriJovem 2025 reúne 40 jovens estudantes durante três dias de partilha e capacitação sobre os principais desafios e oportunidades do setor agrícola em Portugal e na Europa.

O programa inclui sessões práticas e debates com representantes da política agrícola nacional e europeia, investigadores, agricultores experientes e jovens agricultores em início de atividade. A iniciativa pretende aprofundar o conhecimento sobre as políticas europeias, com destaque para a Política Agrícola Comum (PAC), e sensibilizar para os desafios atuais da agricultura, incluindo a transição digital e energética, sustentabilidade, inovação tecnológica e resiliência alimentar.

A AgriJovem 2025 realiza-se num ano simbólico em que Portugal assinala 40 anos de adesão à União Europeia, sendo também uma oportunidade para refletir sobre o impacto da PAC nas últimas décadas e debater o seu futuro no contexto da Visão para a Agricultura e Setor Alimentar, com especial foco na renovação geracional.

Mais informações disponíveis nesta página.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Um orçamento ambicioso para uma Europa mais forte no período 2028-2034

A Europa enfrenta desafios crescentes em vários domínios, como a segurança, a defesa, a competitividade, a migração, a energia e a resiliência às alterações climáticas. Estes não são desafios temporários, refletindo mudanças geopolíticas e económicas sistémicas que exigem uma resposta forte preparada para o futuro. 

Com esta visão, a Comissão Europeia apresentou a sua proposta de Quadro Financeiro Plurianual (QFP) ambicioso e dinâmico para o período 2028-2034. Este quadro dotará a Europa de um orçamento de investimento de longo prazo à altura da sua ambição de ser uma sociedade e uma economia com independência, prosperidade, segurança e dinamismo ao longo da próxima década.

Em simultâneo, a Comissão lançou um processo para a revisão da arquitetura antifraude da UE. A revisão complementa os trabalhos preparatórios do próximo QFP, tendo por objetivo assegurar uma proteção reforçada e mais eficaz dos interesses financeiros da União.

A presidente Ursula von der Leyen declarou: «O nosso novo orçamento de longo prazo contribuirá para proteger os cidadãos europeus, reforçar o modelo social europeu e fomentar a prosperidade da indústria europeia. Num período marcado pela instabilidade geopolítica, o orçamento permitirá à Europa definir o seu próprio destino em consonância com a sua visão e os seus ideais. Um orçamento que apoie a paz e a prosperidade e promova os nossos valores constitui o melhor instrumento de que nos podemos dotar nestes tempos de incerteza.»

Para mais informações sobre o QFP para 2028-2034, consultar o comunicado de imprensa, o documento de perguntas e respostas e as fichas informativas sobre as várias decisões no âmbito da proposta de QFP. Está igualmente disponível um comunicado de imprensa sobre a arquitetura antifraude da UE.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

40 anos de Portugal na União Europeia – olhar para o futuro com confiança, responsabilidade e ambição

Artigo de opinião de Sofia Moreira de Sousa, Representante da Comissão Europeia em Portugal

Portugal era uma democracia no início, quando em 1977 seguiu para ‘Bruxelas’ o pedido formal de adesão. Acabado de sair de uma longa ditadura, o país dava os primeiros e por vezes difíceis passos em direção ao que viria a ser um sistema pluralista, multipartidário, assente numa economia social de mercado.

A adesão de Portugal, nove anos depois, às então Comunidades Europeias consolidou os recém-criados pilares democráticos e teve um contributo decisivo na transformação do país, tornando-o na sociedade aberta e inclusiva que é hoje, assente no Estado de direito e na qual os cidadãos podem definir o destino e as opções de desenvolvimento do seu país.

Esta efeméride é uma boa ocasião para falar sobre como a União Europeia foi essencial para transformar Portugal no país de hoje. Mas é também importante recordar como Portugal contribuiu para tornar a União Europeia mais plural, mais aberta e mais forte.

Estar na Europa criou mais oportunidades para os portugueses e trouxe-lhes melhor qualidade de vida.

Nestes 40 anos, a esperança de vida dos portugueses aumentou de 72,9 para 81,2 anos; o abandono escolar que era de 50% em 1990, é atualmente de 6,6%; o PIB per capita passou de 2.824 euros para 26.666 euros; o número de estudantes no ensino superior quase triplicou de 157.869, em 1990, para 448.235.

Estar na União Europeia é fazer parte do espaço Schengen, o maior espaço de livre circulação do mundo, que garante viagens fáceis e fronteiras externas seguras. Que garante a possibilidade de residir, estudar ou trabalhar em qualquer país da União.

Nos últimos 40 anos, a UE realizou progressos significativos em matéria de direitos sociais, proteção da saúde e do ambiente, gestão de resíduos, direitos dos consumidores e segurança dos alimentos, entre outros, ajudando a melhorar a qualidade global da vida das pessoas. Portugal não só beneficia destas normas mais elevadas, como também ajuda ativamente a moldá-las.

A União Europeia tem sido um garante de estabilidade, num mundo marcado pela incerteza geopolítica e Portugal tem beneficiado dessa estabilidade.

A Europa tornou possíveis alguns dos mais importantes investimentos efetuados em Portugal. A política de coesão tornou possível, por exemplo, que, já em 2021, Portugal alcançasse a meta europeia para 2030 relativa à participação das fontes renováveis na produção de energia. Portugal é aliás um exemplo entre os 27 Estados Membros.

Foi a solidariedade europeia que se expressou na hora de responder à pandemia. No desenvolvimento, aquisição e distribuição de vacinas, mas também na resposta ao impacto económico, em que os fundos que dão corpo ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) corresponderam a mais de 8% do PIB nacional.

Portugal, pelo seu lado, tem estado na linha da frente das grandes decisões europeias, afirmando-se como um parceiro fiável e construtivo, indispensável na construção de pontes entre parceiros europeus e além das fronteiras da União. A posição geostratégica de Portugal e a sua ligação com os continentes africano e americano abriu pontes com os países de língua portuguesa e fortaleceu a vertente marítima e a influência atlântica da União Europeia e.

Portugal foi também um dos países fundadores do euro e dos demais avanços deste projeto de integração e continuará a fazer sempre parte da solução. E foi na capital portuguesa que em dezembro 2007 assinámos o Tratado de Lisboa, uma etapa importante na consolidação do projeto europeu, tornando a União Europeia mais democrática e eficiente na tomada de decisões.

A integração europeia tem sido um catalisador para o desenvolvimento democrático e socioeconómico de Portugal, enquanto a diversidade, riqueza cultural e participação ativa de Portugal nas decisões da UE também têm contribuído para o fortalecimento da União. A preservação dessas conquistas e o avanço contínuo dependem do esforço colaborativo entre os Estados-Membros e os próprios cidadãos.

Há 40 anos a adesão de Portugal foi a expressão da dimensão europeia das mudanças económicas e sociais então em curso no Sul da Europa. A União Europeia de hoje é maior, mais diversa e mais profunda do que aquela a que aderimos em 1986. É a nossa casa que ajudámos a construir juntamente com os nossos parceiros, e as suas fundações são sólidas.

Da mesma forma que a Europa cumpriu o seu destino ao acolher-nos no seu seio, hoje é nos Balcãs, na Moldávia e na Ucrânia que se joga o futuro da Europa e também de Portugal. Imperativo estratégico e histórico, sem dúvida, mas também moral, essas são as novas realidades que a Europa não pode ignorar sob pena de comprometer a sua segurança, mas também a sua coesão.

Devemos olhar para os nossos próximos 40 anos de adesão com confiança, responsabilidade e ambição.

Museu Nacional Resistência e Liberdade – Fortaleza de Peniche vence Prémios Europa Nostra 2025

Os Prémios Europeus do Património / Prémios Europa Nostra 2025 já foram anunciados 👏

Promovidos pela Comissão Europeia e pela Europa Nostra, são cofinanciados pelo programa Europa Criativa da União Europeia. Este ano, os prémios mais prestigiados da Europa para o património são atribuídos a 30 vencedores de 24 países de todo o continente.

🏛️ Um dos vencedores é o Museu Nacional Resistência e Liberdade – Fortaleza de Peniche. Durante a ditadura portuguesa (1926 a 1974) foi uma das mais temidas prisões políticas do regime. Lugar de memória de muitos que lutaram contra a repressão, é um símbolo da resistência e da luta pela democracia e liberdade. É hoje um espaço de preservação dessas memórias e valores.

👉 Os prémios serão entregues numa cerimónia a 13 de outubro, em Bruxelas.

Instituições Europeias estão a recrutar assistentes no domínio da comunicação

Tem experiência no domínio da comunicação? Gostaria de começar uma carreira internacional dentro de uma equipa multicultural e diversificada? Se sim, esta pode ser a sua oportunidade.

As instituições europeias estão à procura de assistentes (AST 3)  nos domínios do design gráfico e da produção de conteúdos visuais, das redes sociais e da comunicação digital, bem como de webmasters.

As suas principais tarefas variam consoante o domínio escolhido. Chama-se a atenção para o facto de só se poder candidatar a um dos seguintes campos:

  • Campo 1 – Conceção gráfica e produção de conteúdos visuais:  As suas principais tarefas incluirão:  assegurar a conceção gráfica de produtos de comunicação de elevada qualidade em todos os canais, meios de comunicação e línguas impressos e digitais; transformar os dados em elementos visuais claros e concisos; aplicação das orientações institucionais em matéria de identidade visual e comunicação; apoiar a execução das estratégias de comunicação das instituições da UE; utilizar Adobe Creative Cloud, em especial o Illustrator, o Photoshop, o InDesign e o After Effects.
     
  • Domínio 2 – Redes sociais e comunicação digital:  As suas principais tarefas incluirão: planear e produzir conteúdos áudio e vídeo nas redes sociais adaptados aos públicos-alvo; a criação, o acompanhamento e a análise de campanhas nas redes sociais; Colaborar com equipas editoriais, de redes sociais e de informação; acompanhar e gerir as comunidades e as conversas em linha; utilizar ferramentas de redes sociais como o Emplifi, o Talkwalker e outras plataformas para monitorizar e analisar o desempenho.
     
  • Domínio 3 – Webmaster: As suas principais tarefas incluirão: Criar, gerir, atualizar e acompanhar os sítios Web e as intranets da instituição; criar conteúdos Web multilingues e acessíveis; assegurar que o conteúdo, a estrutura e a navegação respeitam as tecnologias Web normalizadas do setor (ou seja, HTML, CSS e JavaScript); gerir plataformas de assinatura de correio eletrónico e sistemas de gestão de conteúdos; traduzir as necessidades das empresas em requisitos técnicos para os programadores; Acompanhar a evolução tecnológica no terreno.

Critérios de elegibilidade

Para se candidatar, tem de cumprir os seguintes requisitos:
Ser cidadão da UE e gozar plenamente dos direitos de um cidadão da UE.
Possuir um conhecimento aprofundado de uma língua oficial da UE e um conhecimento satisfatório de outra língua oficial da UE.

Deve também ter:

  • habilitações de nível pós-secundário de, pelo menos, dois anos, comprovadas por um diploma,  seguidas de,  pelo menos, três anos de experiência profissional relevante. O diploma pode ser nas seguintes áreas:
    • Para o campo 1:  design gráfico ou de movimento, comunicação visual, design de comunicação ou comunicação.
       
    • Para o campo 2:  comunicação, marketing, jornalismo, produção de imagem ou vídeo, estudos europeus, relações internacionais, marketing digital ou estudos linguísticos.
       
    • Para o campo 3: tecnologias da informação e da comunicação (TIC), comunicação, marketing, jornalismo, produção de imagem ou vídeo, conceção Web, meios de comunicação digitais ou marketing digital.

ou

  •  habilitações de nível secundário comprovadas por um diploma que dê acesso ao ensino pós-secundário, seguidas de, pelo menos, seis anos de experiência profissional relevante.

Os candidatos podem selecionar livremente duas das 24 línguas oficiais da UE para os testes. Uma vez inscritos numa lista de reserva, os candidatos aprovados podem ser contactados pelos serviços de recrutamento das instituições e organismos da UE interessados no seu perfil, para entrevistas de recrutamento específicas. Essas entrevistas, bem como quaisquer outros procedimentos, não fazem parte do processo de seleção conduzido pelo EPSO. As entrevistas de recrutamento são realizadas pelos serviços de recrutamento competentes, geralmente em inglês e/ou francês. Podem também ser utilizadas outras línguas durante as entrevistas, com base nas necessidades dos serviços de recrutamento e nos conhecimentos expressos pelos candidatos nas suas candidaturas.

Os candidatos podem selecionar livremente duas das 24 línguas oficiais da UE para os testes
Uma vez inscritos numa lista de reserva, os candidatos aprovados podem ser contactados pelos serviços de recrutamento das instituições e organismos da UE interessados no seu perfil, para entrevistas de recrutamento específicas. Essas entrevistas, bem como quaisquer outros procedimentos, não fazem parte do processo de seleção conduzido pelo EPSO. As entrevistas de recrutamento são realizadas pelos serviços de recrutamento competentes, geralmente em inglês e/ou francês. Podem também ser utilizadas outras línguas durante as entrevistas, com base nas necessidades dos serviços de recrutamento e nos conhecimentos expressos pelos candidatos nas suas candidaturas.
 

Diversidade & Inclusão
Enquanto empregador, as instituições e organismos da UE oferecem uma comunidade de conhecimentos especializados com uma vasta gama de oportunidades para alargar o seu desenvolvimento pessoal e profissional. As equipas multiculturais, internacionais e diversificadas que compõem a função pública da UE trabalham em conjunto para beneficiar a vida de cerca de 450 milhões de cidadãos da UE e não só.
As instituições e os organismos da UE para os quais o EPSO trabalha estão empenhados na diversidade e na inclusão. Procuram ativamente a diversidade e promovem a inclusão entre o seu pessoal. Por conseguinte, o EPSO incentiva candidaturas de candidatos qualificados de diferentes origens e numa base geográfica tão ampla quanto possível entre os Estados-Membros da UE. Saiba mais sobre a Diversidade & Inclusão nas instituições e organismos da UE  nesta página Web específica.

Para informações pormenorizadas sobre os requisitos, leia o anúncio de concurso na nossa página de candidatura.

O prazo para a apresentação de candidaturas tem início em 25 de junho de 2025  e termina a 29 de julho de 2025 às 12h00 (meio-dia), hora de Bruxelas.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Eurobarómetro: maioria dos portugueses reconhece impacto positivo da política de coesão

78 % dos portugueses consideram que as medidas europeias no âmbito da política de coesão contribuem para a melhoria das condições de vida no país ou região. 

De acordo com o último Eurobarómetro, a perceção dos cidadãos da União Europeia (UE) relativamente ao impacto da política regional da UE continua a ser bastante positiva. Em Portugal40 % dos cidadãos afirma ter conhecimento de iniciativas financiadas pela UE, em linha com a média europeia de 40 %. 

No que se refere a futuros investimentos da UE, os portugueses inquiridos dão prioridade à melhoria das infraestruturas de saúde e educação com uma maioria de 58 % (bastante acima da média europeia de 49 %), à proteção do ambiente (37% em Portugal), aos recursos hídricos e à ação climática (37 % em Portugal), e à habitação e à melhoria da eficiência energética (30 % em Portugal).

Dois terços dos europeus inquiridos têm conhecimento de, pelo menos, um fundo da política de coesão, como o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo de Coesão, o Fundo Social Europeu, o Interreg ou o Fundo para uma Transição Justa.

Dados relativos a Portugal podem se consultados aqui e mais informações sobre o Eurobarómetro estão disponíveis nesta página.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

EUinMyRegion Media Trips

EUinMyRegion Media Trips é um programa de estudo da Comissão Europeia destinado a criadores de conteúdos e a jornalistas da UE.

O programa EUinMyRegion permite aos participantes de todas as regiões da UE conhecer a política de coesão, os fundos da UE e, de um modo mais geral, a União Europeia.

A viagem de dois dias a Bruxelas, incluirá sessões políticas sobre:

  • Instituições, estrutura e procedimentos da UE
  • Política de coesão da UE: a forma como a UE investe nas regiões e nos municípios de toda a Europa
  • Questões atuais da UE
  • Como a UE lida com a fraude e a má gestão dos fundos
  • Oportunidades de financiamento da UE
  • Ferramentas de gestão dados para jornalistas
  • Reuniões com peritos nacionais da Comissão Europeia
  • Visitas à Comissão Europeia, ao Parlamento Europeu e ao Conselho da União Europeia

O programa de viagens para os meios de comunicação social inclui quatro viagens de estudo entre outubro de 2025 e janeiro de 2026. Cada viagem dará as boas-vindas a Bruxelas a cerca de 30 jornalistas dos Estados Membros da UE. A Comissão Europeia cobrirá as despesas de viagem, alojamento e alimentação dos jornalistas que participam no programa.

informação detalhada sobre este programa, pode ser encontrada aqui.

As candidaturas para o EUinMyRegion são feitas através deste formulário.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

AgriJovem 2025: Comissão Europeia anuncia iniciativa para futuros profissionais do setor agrícola

Representação da Comissão Europeia em Portugal, com a colaboração da Rede Rural Nacional e o apoio da Universidade de Évora – MED (Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento), organiza nos dias 16, 17 e 18 de outubro, em Évora, a AgriJovem, uma iniciativa dirigida a jovens estudantes com aspirações a desenvolverem uma atividade profissional no setor agrícola em Portugal. As candidaturas decorrem entre dia 1 de julho até ao dia 25 de julho de 2025 e poderão ser feitas a partir desta página.

Durante três dias, um grupo de 40 estudantes do ensino superior em Portugal será convidado a refletir sobre várias políticas europeias com impacto direto na atividade agrícola no território nacional e europeu. Através de conversas e sessões práticas, o programa reúne protagonistas da política agrícola nacional e europeia, da academiaagricultores com experiência do setor e jovens agricultores em início de atividade, numa partilha de experiências que proporcionará aos participantes enriquecer o seu percurso académico e profissional, que seja mais consciente e informado sobre os desafios e oportunidades do setor. 

A AgriJovem procura promover uma melhor compreensão e sensibilidade para as políticas europeias, em particular da Política Agrícola Comum (PAC) no ensino das ciências agrárias em Portugal, assim como dar a conhecer as especificidades e importância do sector agrícola no contexto dos novos desafios da transição digital e energética. Desde solos saudáveis, bem-estar animal, novas técnicas genómicas e sistemas alimentares sustentáveis, ao conhecimento, inovação e novas tecnologias, à competitividade e competências, os futuros profissionais do setor agrícola terão oportunidade de abordar estas temáticas durante o encontro. Esta edição propõe ainda olhar para a Visão para a Agricultura e o Setor Alimentar, apresentada pela Comissão Europeia em fevereiro deste ano, para fortalecer um sistema agroalimentar atrativo, competitivo, resiliente, orientado para o futuro e justo para as gerações atuais e futuras de agricultores e operadores do setor agroalimentar.

No ano em que Portugal assinala 40 anos enquanto membro ativo da União Europeia, esta edição da AgriJovem proporcionará um momento de reflexão sobre o impacto da PAC nas últimas décadas, perspetivando também o seu futuro, que se pretende mais simples e centrado especialmente nos jovens agricultores. 

Esta será a segunda edição da AgriJovem. Mais informações sobre a edição de 2023 desta iniciativa da Representação da Comissão em Portugal podem ser consultadas aqui.

“A AgriJovem é uma iniciativa para os jovens estudantes das ciências agrárias que procuram refletir sobre os desafios do setor. Temas como gestão eficiente da água, tal como a Estratégia Europeia para a Resiliência da Água, que a comissão europeia apresentou este ano, estarão em destaque nesta iniciativa. Contamos com os jovens para contribuírem ativamente para a troca de experiências e visões sobre a inovação e modernização da agricultura”, Christophe Hansen, Comissário Europeu para Agricultura e Alimentação.

“O sucesso da primeira edição da AgriJovem testemunhou o entusiasmo, curiosidade e sentido de responsabilidade com que os jovens olham para o futuro da agricultura. Em 2025, voltamos a reunir estudantes das ciências agrárias de todo o país com vontade de aprofundar o conhecimento sobre políticas europeias e refletir sobre os desafios e oportunidades do setor agrícola em Portugal. Num ano em que a Comissão apresentou a sua Visão para a Agricultura e o Setor Alimentar, este encontro será também um contributo para fortalecer um modelo agrícola mais resiliente, justo e orientado para os jovens que irão moldar o futuro do setor na Europa”, Sofia Moreira de Sousa, Representante da Comissão Europeia em Portugal.

“A Rede Nacional PAC congratula-se com a realização da AgriJovem 2025 — uma iniciativa que representa o entusiasmo, a criatividade e o compromisso da nova geração com o futuro da agricultura. Depois do sucesso da edição de 2023, amplamente reconhecida e bem recebida, esta nova edição volta a ser um terreno fértil para ideias inovadoras, onde o conhecimento partilhado hoje se transforma nas soluções sustentáveis de amanhã. Ao ‘Transferir Conhecimento e Impulsionar a Agricultura’, a Rede Nacional PAC reforça o seu compromisso com os jovens que hoje se preparam para liderar o amanhã.”, Maria Custódia Correia, Diretora de Serviços do território e agentes rurais, Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Enlargement CEmp: jovens debatem o futuro da Europa em Lviv

Agência Nacional Erasmus+ Juventude/Desporto e Corpo Europeu de Solidariedade, em parceria com as autoridades ucranianas e a Câmara Municipal de Lviv, e com o apoio da Representação da Comissão Europeia em Portugal e a Embaixada da Ucrânia em Portugal organiza a primeira edição do Enlargement CEmp,  que terá lugar na primeira semana de Setembro de 2025, em Lviv, na Ucrânia.

Em 2025, ano em que Portugal celebra 40 anos da assinatura do Tratado de Adesão ao que é hoje a União Europeia, 40 jovens – 20 residentes em Portugal e 20 residentes na Ucrânia – reúnem-se em LvivCapital Europeia da Juventude 2025, para reforçar os valores da União Europeia e debater as oportunidades e desafios do projeto Europeu. Esta iniciativa vai incluir um programa prático e dinâmico, com o objetivo de promover a partilha de experiências e o diálogo direto com protagonistas europeus e dos dois países.

Esta primeira edição do Enlargement CEmp realiza-se num momento particularmente simbólico, em que a Ucrânia é país candidato à adesão à União Europeia e o tema do alargamento volta a ocupar um lugar central no debate europeu. No ano em que Portugal assinala os 40 anos da assinatura do Tratado de Adesão, que permitiu ao país integrar o projeto europeu, esta iniciativa é uma oportunidade para refletir sobre o papel transformador da UE, tanto para os Estados-Membros como para os países candidatos, e para reforçar a cidadania ativa e o compromisso das novas gerações com a construção de uma Europa mais unida e solidária. O Enlargement CEmp incluirá também momentos de reflexão sobre a preparação para futuras crises, o reforço da segurança europeia e a importância da democracia.

Este programa destina-se a jovens entre os 18 e os 30 anos, residentes em Portugal, com domínio do língua inglesa, participação cívica ativa e documentação válida para viajar. As candidaturas devem ser submetidas até às 23h59 (hora de Portugal) do dia 15 de julho de 2025, através do formulário online disponível nesta página. O regulamento completo e os critérios de participação podem ser consultados aqui. Para mais questões sobre a iniciativa contactar erasmusmais@juventude.pt

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal

Rede de centros Europe Direct 2026-2030 – última semana para apresentação de candidaturas

Termina no dia 8 de julho de 2025 o prazo para a apresentação de propostas para a operacionalização dos centros EUROPE DIRECT em Portugal no período de 2026 a 2030.

Os centros de informação EUROPE DIRECT desempenham um papel essencial na aproximação da União Europeia aos cidadãos, através da divulgação das suas políticas e prioridades, da promoção do diálogo e do incentivo à participação ativa na vida democrática e na construção do projeto europeu, ao nível local e regional. Estes centros disponibilizam informação fiável e atualizada sobre a União Europeia, respondem a questões colocadas pelo público e promovem iniciativas de sensibilização em estreita cooperação com a Representação da Comissão Europeia em Portugal, o Gabinete do Parlamento Europeu e outros interlocutores locais relevantes.

Podem candidatar-se entidades jurídicas estabelecidas em Portugal, nomeadamente organismos públicos, como municípios e outras autoridades locais e regionais; entidades privadas que prossigam fins de serviço público; federações e associações de autoridades locais; organizações sem fins lucrativos; associações e fundações; organizações da sociedade civil; parceiros sociais; bem como instituições de ensino ou de formação.

O convite oficial à apresentação de propostas e respetivos anexos, incluindo o guia do candidato, estão disponíveis nesta página. Para apoio técnico relacionado com o processo de candidatura, os interessados poderão consultar as perguntas frequentes disponíveis no portal Funding & Tenders FAQ.

As propostas deverão ser submetidas até ao dia 8 de julho de 2025, às 16h00 (hora de Portugal continental).

Informações adicionais sobre a atual rede de centros EUROPE DIRECT podem ser consultadas nesta página.

Fonte: Representação da Comissão Europeia em Portugal