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A vacinação salva vidas

A vacinação é uma das melhores formas de cuidar de si próprio e de proteger a saúde de todos. Vacinas seguras e eficazes ajudam a prevenir muitas doenças graves.

Vacine-se: pela saúde de todos.

Uma abordagem de vacinação ao longo da vida

As vacinas utilizadas na UE são seguras e eficazes. São submetidas a um rigoroso processo de ensaios antes de serem aprovadas para o mercado da UE, e em seguida são objeto de uma vigilância rigorosa.

A vacinação é, há mais de 200 anos, uma das melhores formas de os pais protegerem os seus filhos de doenças graves, de hospitalizações ou mesmo da morte.

Mas as vacinas não se destinam apenas às crianças. Algumas doenças que podem ser prevenidas por vacinação são particularmente frequentes e graves nos adolescentes ou nos adultos.

Um pequeno passo, benefícios para toda a vida

calendário de vacinação da UE pode ajudá-lo a obter informações sobre as vacinas e doses de reforço recomendadas em todas as fases da vida. Verifique junto do seu médico de família se todos os membros da sua família têm em dia as vacinas recomendadas a nível nacional.

Vamos dar um pequeno passo agora, para garantir benefícios para todos ao longo da vida.

Colmatar as lacunas na vacinação contra a COVID-19

Todas as vacinas autorizadas na UE são seguras e oferecem uma boa proteção contra as formas graves da doença, a hospitalização e a morte. Mesmo face a novas variantes, são instrumentos eficazes para proteger a nossa saúde e controlar a pandemia – especialmente quando combinadas com outras medidas, como o uso de máscara em espaços públicos, a lavagem frequente das mãos e o distanciamento físico.

#UnitedInProtection: juntos, conseguiremos colmatar as lacunas na vacinação contra a COVID-19.

A pandemia de COVID-19 ainda não terminou. Por conseguinte, o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e a Agência Europeia de Medicamentos recomendam que seja administrada uma segunda dose de reforço de uma vacina de ARNm contra a COVID-19 prioritariamente às pessoas com 60 anos ou mais e às pessoas com problemas de saúde.

Ajude-nos a passar a palavra e, se preencher as condições exigidas, marque a sua vacinação.

Reforçar a proteção contra a gripe sazonal

Este ano, a época gripal na Europa cria ainda maiores desafios devido à possível circulação simultânea da COVID-19 e da gripe.

Para a maioria das pessoas, as consequências não serão graves. No entanto, para os grupos vulneráveis, como as mulheres grávidas, as crianças pequenas e os idosos, bem como as pessoas imunodeprimidas, a gripe pode ser perigosa. É por esta razão que o Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e a Organização Mundial da Saúde recomendam a vacinação anual como uma das melhores formas de prevenir a doença grave e as complicações. Os profissionais de saúde devem também vacinar-se, para proteger os seus doentes da infeção.

Os vírus da gripe sofrem constantemente mutações e as vacinas têm de ser adaptadas em conformidade, sendo por isso importante que as pessoas em risco se vacinem todos os anos.

A vacinação, juntamente com outras medidas de proteção individual, como lavar as mãos e usar uma máscara facial bem ajustada, podem protegê-lo e proteger as pessoas que o rodeiam.

A vacinação contra o HPV em foco

Protejamo-nos vacinando-nos: #UnitedInProtection.

Vacinar as raparigas e os rapazes contra o vírus do papiloma humano (HPV) pode ajudar a prevenir as infeções e doenças associadas. As infeções pelo HPV podem causar verrugas genitais, cancro do colo do útero e outras formas de cancro. A vacinação deve ser combinada com o rastreio de rotina do cancro do colo do útero. O Plano Europeu de Luta contra o Cancro apoia os esforços de alargamento da vacinação de rotina das raparigas e dos rapazes contra os vírus do papiloma humano.

Em alguns países com taxas elevadas de cobertura vacinal contra o HPV observa-se uma redução do número de lesões pré-cancerosas. A vacinação de rotina contra o HPV é recomendada para rapazes e raparigas e geralmente é administrada entre os 9 e os 14 anos de idade, em conformidade com os calendários nacionais de vacinação.

Fonte: Comissão Europeia