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França

Capital: Paris

Língua oficial da UE: francês

Adesão à UE: 1 de janeiro de 1958

Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 1999.

Schengen: Membro do Espaço Schengen desde 26 de março de 1995.

Dados importantesSuperfície(638 475 km) – população(68 070 697) – produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

França tem um regime semipresidencialista, com um primeiro-ministro, que é o chefe de governo, nomeado pelo presidente, que é o chefe de Estado eleito por sufrágio universal direto. O território francês é composto por 18 regiões administrativas: 13 metropolitanas (França continental) e 5 regiões ultramarinas. As cinco regiões ultramarinas, bem como São Martinho (um território francês nas Caraíbas), são consideradas como fazendo parte da União Europeia (com o estatuto de região ultraperiférica). A cidade de Estrasburgo é uma das três localidades com sedes oficiais das instituições europeias. As outras duas são Bruxelas e Luxemburgo.

Comércio e economia

A França ocupa o décimo primeiro lugar na União Europeia em termos de PIB per capita com 35 500 €, que corresponde à média da UE. Representa 17,2 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)

Parlamento Europeu : A França tem 81 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu em França.

Conselho da UE : Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do governo francês participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE : O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências francesas:

janeiro a junho de 1959 | janeiro a junho de 1962 | janeiro a junho de 1965 | janeiro a junho de 1968 | janeiro a junho de 1971 | julho a dezembro de 1974 | janeiro a junho de 1979 | janeiro a junho de 1984 | julho a dezembro de 1989 | janeiro a junho de 1995 | julho a dezembro de 2000 | janeiro a junho de 2008 | janeiro a junho de 2022

Comissão Europeia: comissário europeu designado pela é Thierry Breton, que é responsável pelo Mercado Interno.

A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Mais informações sobre a representação da Comissão em França.

Comité Económico e Social Europeu: A França tem 24 representantes no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A França tem 24 representantes no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia: A França também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da França na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e da prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a França e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada dos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto mais importante é a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela UE em França

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como França beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Finlândia

Capital: Helsínquia

Línguas oficiais da UE: finlandês, sueco

Adesão à UE: 1 de janeiro de 1995

Moeda: euro Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 1999

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 25 de março de 2001

Números importantessuperfície (338 411 km)– população  (5 563 970)– produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Finlândia é uma república parlamentar em que o primeiro-ministro é o chefe de governo e o Presidente é o chefe de Estado. A administração central está localizada em Helsínquia e a administração local é assegurada por 309 municípios. O país está dividido em 19 regiões e 70 sub-regiões. A região mais pequena, Åland, é um arquipélago autónomo que fica no sudoeste do país. Cerca de metade da população autóctone Sami (também conhecidos por lapões) vive na região da Lapónia, a região mais a norte da Finlândia.

Comércio e economia

A Finlândia ocupa o nono lugar na União Europeia em termos de PIB per capita, com 39 000 EUR, muito acima da média da UE (35 500 EUR). Representa 1,8 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)  

Parlamento Europeu : A Finlândia tem 15 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Finlândia.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do governo finlandês participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE : O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências finlandesas:

julho a dezembro de 1999 | julho a dezembro de 2006 | julho a dezembro de 2019

Capital: Helsínquia

Línguas oficiais da UE: finlandês, sueco

Adesão à UE: 1 de janeiro de 1995

Moeda: euro Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 1999

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 25 de março de 2001

Números importantessuperfície (338 411 km)– população  (5 563 970)– produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Finlândia é uma república parlamentar em que o primeiro-ministro é o chefe de governo e o Presidente é o chefe de Estado. A administração central está localizada em Helsínquia e a administração local é assegurada por 309 municípios. O país está dividido em 19 regiões e 70 sub-regiões. A região mais pequena, Åland, é um arquipélago autónomo que fica no sudoeste do país. Cerca de metade da população autóctone Sami (também conhecidos por lapões) vive na região da Lapónia, a região mais a norte da Finlândia.

Comércio e economia

A Finlândia ocupa o nono lugar na União Europeia em termos de PIB per capita, com 39 000 EUR, muito acima da média da UE (35 500 EUR). Representa 1,8 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)  

Parlamento Europeu : A Finlândia tem 15 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Finlândia.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do governo finlandês participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE : O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências finlandesas:

julho a dezembro de 1999 | julho a dezembro de 2006 | julho a dezembro de 2019

Comissão Europeia: comissária europeia nomeada pela Finlândia é Jutta Urpilainen, que é responsável pelas Parcerias Internacionais.

A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Saiba mais sobre a representação da Comissão na Finlândia.

Comité Económico e Social Europeu: A Finlândia tem nove membros no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu : A Finlândia tem nove membros no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia: A Finlândia também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Finlândia na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e a prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Finlândia e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada dos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto mais importante é a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela União Europeia na Finlândia

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Finlândia beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Estónia

Capital: Taline

Língua oficial da UE: estónio

Adesão à UE: 1 de maio de 2004

Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 2011

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 21 de dezembro de 2007

Números importantessuperfície (45 336 km)– população (1 365 884)– produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Estónia é uma república parlamentar. O primeiro-ministro, que é o chefe do governo, é nomeado pelo presidente, devendo essa nomeação ser aprovada pelo Parlamento. É responsável pelo poder executivo conferido ao governo. O presidente, que é o chefe de Estado, é eleito pelo Parlamento ou pelo colégio eleitoral para um mandato de 5 anos. O Parlamento tem 101 membros que são eleitos de quatro em quatro anos. O país está dividido em 15 distritos e 79 municípios.

Comércio e economia

O PIB per capita da Estónia, de 30 100 EUR, situa-se abaixo da média da UE (35 500 EUR). Representa 0,2 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB) 

Parlamento Europeu : A Estónia tem 17 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Estónia.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do governo estónio participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE : O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências estónias:

julho a dezembro de 2017

Comissão Europeia : O membro da Comissão Europeia nomeado pela Estónia é Kadri Simson, a comissária da Energia.

A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Mais informações sobre a representação da Comissão na Estónia.

Comité Económico e Social Europeu :  A Estónia tem 7 representantes no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A Estónia tem 7 representantes no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia :  A Estónia também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Estónia na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e da prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Estónia e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada dos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto mais importante é a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela UE na Estónia

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Estónia beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Espanha

Capital: Madrid

Língua oficial da UE: Espanhol

Adesão à UE: 1 de janeiro de 1986

Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 1999

Schengen: Membro do Espaço Schengen desde 26 de março de 1995

Dados importantesSuperfície(505 983 km2)– população (48 085 361) – produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Espanha é uma democracia parlamentar e uma monarquia constitucional. O primeiro-ministro é o chefe de governo e o monarca é o chefe de Estado. O Conselho de Ministros é o órgão executivo e é presidido pelo primeiro-ministro.

A Espanha é um Estado unitário, constituído por 17 comunidades autónomas e duas cidades autónomas com diferentes graus de autonomia.

Comércio e economia

O PIB per capita da Espanha, de 30 300 EUR, situa-se abaixo da média da UE (35 500 EUR). Representa 8,3 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)

Parlamento Europeu: A Espanha tem 61 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu em Espanha.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do Governo espanhol participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE: O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo espanhol ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências espanholas:

janeiro a junho de 1989 | julho a dezembro de 1995 | janeiro a junho de 2002 | janeiro a junho de 2010 | julho a dezembro de 2023

Comissão Europeia: membro da Comissão Europeia nomeado pela Espanha é Josep Borrell Fontelles, alto representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança e vice-presidente da Comissão Europeia. A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Mais informações sobre a representação da Comissão em Espanha.

Comité Económico e Social Europeu: A Espanha tem 21 membros no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A Espanha tem 21 representantes no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da UE: A Espanha também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Espanha na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e da prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Espanha e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada dos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto mais importante é a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela UE em Espanha

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Espanha beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Eslovénia

Capital: Liubliana

Língua oficial da UE: esloveno

Adesão à UE: 1 de maio de 2004

Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 2007.

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 1 de dezembro de 2007.

Números importantessuperfície (20 273 km) – população(2 116 792) – produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Eslovénia é uma república democrática parlamentar. O primeiro-ministro é o chefe de governo. O presidente é o chefe de Estado, eleito por sufrágio direto. O governo detém o poder executivo e a autoridade administrativa. O primeiro-ministro e os ministros são eleitos pelo Parlamento. A Eslovénia está dividida em 212 municípios.

Comércio e economia

O PIB per capita da Eslovénia, de 31 900 EUR, situa-se abaixo da média da UE (35 500 EUR). Representa 0,3 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)

Parlamento Europeu: A Eslovénia tem 8 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Eslovénia.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do Governo esloveno participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da UE: 

O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências eslovenas:

janeiro a junho de 2008 | julho a dezembro de 2021

Comissão Europeia: comissário europeu nomeado pela Eslovénia é Janez Lenarčič, que é o comissário responsável pela Gestão de Crises. A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Mais informações sobre a representação da Comissão na Eslovénia.

Comité Económico e Social Europeu: A Eslovénia tem sete membros no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A Eslovénia tem sete membros no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia: A Eslovénia também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Eslovénia na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e da prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Eslovénia e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada para fazer face aos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto maior for a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela União Europeia na Eslovénia

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Eslovénia beneficia do financiamento da UE e os fundos de recuperação no seu país ou região.

Atualizado a 14.06.2024

Eslováquia

Capital: Bratislava

Língua oficial da UE: eslovaco

Adesão à UE: 1 de maio de 2004

Moeda: euro. Membro da zona euro desde 1 de janeiro de 2009.

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 21 de dezembro de 2007.

Números importantessuperfície (49 035 km)– população (5 428 792)– produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Eslováquia é uma república democrática parlamentar. O Primeiro-Ministro, que é o chefe de governo, detém o principal poder executivo. O presidente é o chefe de Estado e, embora formalmente seja o chefe do executivo, tem poderes muito limitados. O país está dividido em oito regiões, cujos nomes correspondem aos nomes das suas principais cidades, e que usufruem de um certo grau de autonomia desde 2002.

Comércio e economia

O PIB per capita da Eslováquia, de 25 200 EUR, situa-se abaixo da média da UE (35 500 EUR). Representa 0,7 % do PIB total da UE.

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB)

Parlamento Europeu: A Eslováquia tem 15 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Eslováquia.

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do Governo eslovaco participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da União Europeia: O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.

Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências eslovacas:

julho a dezembro de 2016 | janeiro a junho de 2030

Comissão Europeia: membro da Comissão Europeia nomeado pela Eslováquia é Maroš Šefčovič, que é o vice-presidente executivo responsável pelo Pacto Ecológico Europeu, Relações Interinstitucionais e Prospetiva.

A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Mais informações sobre a representação da Comissão na Eslováquia.

Comité Económico e Social Europeu: A Eslováquia tem nove membros no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A Eslováquia tem nove membros no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia: A Eslováquia também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Eslováquia na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e da prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Eslováquia e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada dos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto maior for a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela União Europeia na Eslováquia

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Eslováquia beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Dinamarca

Capital: Copenhaga

Línguas oficiais da UE: dinamarquês

Adesão à UE: 1 de janeiro de 1973

Moeda: coroa dinamarquesa (DKK). A Dinamarca negociou uma cláusula de não participação no euro, pelo que não é obrigada a adotá-lo.

Schengen: membro do Espaço Schengen desde 1 de janeiro de 2000

Números importantessuperfície (42 925 km2 )– população (5 932 654) – produto interno bruto (PIB) per capita em PPC

Sistema político

A Dinamarca é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar representativo em que o primeiro-ministro é o chefe de governo e o monarca é o chefe de Estado. Este último tem funções estritamente representativas e cerimoniais. O Reino da Dinamarca também inclui dois países constituintes autónomos no Atlântico, que não fazem parte da UE: as ilhas Faroé e a Gronelândia.

Comércio e economia: A Dinamarca ocupa o terceiro lugar na União Europeia em termos de PIB per capita com 48 400 EUR, muito acima da média da UE (35 500 EUR). Representa 2,3 % do PIB total da UE.  

(Fonte: Eurostat – dados relativos ao PIB per capita e ao PIB

Parlamento Europeu : A Dinamarca tem 15 representantes no Parlamento Europeu. Descubra quem são esses membros do Parlamento Europeu e acompanhe as atividades do Gabinete do Parlamento Europeu na Dinamarca

Conselho da UE: Os ministros dos países da UE reúnem-se regularmente no âmbito do Conselho da UE para adotar legislação europeia e coordenar políticas. Representantes do Governo da Dinamarca participam em reuniões do Conselho centradas na sua área de responsabilidade várias vezes por ano.

Presidência do Conselho da União Europeia: O Conselho da UE não tem um presidente permanente (ao contrário do que acontece com a Comissão ou o Parlamento). Os seus trabalhos são presididos pelo país que assume rotativamente, por períodos de seis meses, a presidência do Conselho.   Durante os seis meses de presidência, os ministros do governo do país em questão ajudam a estabelecer a ordem de trabalhos do Conselho e presidem às suas reuniões nos vários domínios políticos, facilitando igualmente o diálogo com as outras instituições europeias.

Datas das presidências dinamarquesas:

julho a dezembro de 1973 | janeiro a junho de 1978 | julho a dezembro de 1982 | julho a dezembro de 1987 | janeiro a junho de 1993 | julho a dezembro de 2002 | janeiro a junho de 2012 | julho a dezembro de 2025

Comissão Europeia: Comissária Europeia nomeado pela Dinamarca é Margrethe Vestager, que é vice-presidente executiva responsável pela prioridade política «Uma Europa Preparada para a Era Digital» e pela política de concorrência.

A Comissão está presente em cada um dos países da UE com um gabinete local, denominado «Representação». Saiba mais sobre a representação da Comissão na Dinamarca.

Comité Económico e Social Europeu : A Dinamarca tem nove membros no Comité Económico e Social Europeu. Este órgão consultivo – que representa os empregadores, os trabalhadores e outros grupos de interesses – é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, emitindo pareceres sobre as suas possíveis consequências a nível laboral e social nos diferentes países da UE.

Comité das Regiões Europeu: A Dinamarca tem nove membros no Comité das Regiões Europeu, a assembleia da UE que reúne representantes locais e regionais. Este órgão consultivo é convidado a pronunciar-se sobre propostas legislativas, a fim de garantir que as mesmas têm em conta o ponto de vista das regiões da UE.

Representação Permanente junto da União Europeia : A Dinamarca também comunica com as instituições europeias através da sua representação permanente em Bruxelas. Enquanto «embaixada da Dinamarca na UE», a principal tarefa da representação permanente é assegurar a defesa dos interesses e a prossecução das políticas do país a nível da UE, na medida do possível.

Orçamento e financiamento

Com quanto contribui a Dinamarca e quanto recebe da UE?

O orçamento da UE permite garantir que a Europa continua a ser uma força democrática, pacífica, próspera e competitiva. A UE utiliza-o para financiar as suas prioridades e grandes projetos que a maioria dos países da UE não poderia financiar isoladamente.

Os benefícios decorrentes da adesão à UE superam significativamente a dimensão das contribuições do orçamento da UE e há muitos exemplos disso. Todos os Estados-Membros beneficiam de fazer parte do mercado único, de uma abordagem partilhada para fazer face aos desafios comuns da migração, do terrorismo e das alterações climáticas e de ganhos concretos, como melhores infraestruturas de transportes, serviços públicos modernizados e digitalizados e tratamento médico de ponta.

A contribuição de cada país da UE para o orçamento da UE é calculada de forma equitativa. Quanto maior for a economia do país, maior é a sua contribuição e vice-versa.

O orçamento da UE não se destina a dar e receber – trata-se de contribuir coletivamente para fazer da Europa e do mundo um lugar melhor para todos nós.

Despesas e receitas do orçamento da UE por país e por ano

Projetos financiados pela União Europeia na Dinamarca

Os fundos do orçamento da UE contribuem para financiar programas e projetos em todos os países da UE – por exemplo, para construir estradas, subsidiar a investigação e proteger o ambiente.

Saiba mais sobre a forma como a Dinamarca beneficia do financiamento da UE e dos fundos de recuperação no seu país ou região.

Summer CEmp 2021

A escola de verão da Comissão Europeia em Portugal está de regresso, num formato adaptado à situação epidemiológica.

O Summer CEmp é um seminário intensivo e dinâmico para estudantes do ensino superior, com formatos práticos de aprendizagem como debates, exercícios em equipa, atividades que aproveitam os recursos locais e muito espaço para conversas, perguntas e opiniões diferentes para entender melhor o projeto Europeu.

A quarta edição do Summer CEmp, a escola de verão organizada pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, terá lugar de 27 a 30 de agosto na vila de Alcoutim. A edição deste ano conta com a colaboração do Município de Alcoutim e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve e decorrerá num formato adaptado à situação epidemiológica.

O Summer CEmp é um seminário intensivo e dinâmico com formatos práticos de aprendizagem como exercícios em equipa e conversas diretas e improváveis entre atuais e futuros líderes de opinião. Durante quatro dias, um grupo diverso de estudantes do ensino superior terá a oportunidade de debater com um vasto leque de protagonistas da atualidade portuguesa e europeia (da política, dos media, da academia, dos setores privado e social, do desporto, da cultura e da comunidade local), de forma aberta e concreta, sobre o futuro do projeto europeu e aprender mais sobre a União Europeia e sobre o papel da Comissão Europeia em temas muito diversos.

Dado o atual contexto de pandemia, o evento cumprirá as regras em vigor no momento e no local, contará com um robusto plano de contingência que está a ser definido com as autoridades de saúde e de proteção civil e a sua duração, formatos, logísticas e o número de pessoas envolvidas foram adaptados. O programa poderá, em virtude das circunstâncias, sofrer alterações, incluir momentos híbridos ou até ser cancelado. As condições de acesso ao local do evento poderão ser limitadas ou condicionadas, prevalecendo a segurança para a comunidade que nos recebe e para os participantes.

Esta preparação e a evolução do avanço do processo de vacinação cria as condições para, depois de um ano de interrupção, voltar a organizar um programa que é ímpar na forma como dá palco, de forma participativa e direta, às opiniões e perguntas de jovens e de especialistas em diversas áreas no debate e participação ativa no futuro da União Europeia. Esta edição contribuirá para os resultados da Conferência sobre o Futuro da Europaparte do compromisso da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, de colocar os cidadãos no centro da ação da UE e de reforçar a ligação entre eles e as instituições que os servem.

O quê? Quatro dias de programa intensivo composto por conversas inesperadas e diretas com oradores de alto nível – políticos, jornalistas, empresários, académicos, atletas, artistas, entre outros – e uma variedade de atividades práticas aproveitando os recursos do grupo e da vila. Os formatos este ano serão adaptados aos limites impostos pelo contexto atual e pela necessidade de manter em segurança os participantes e a comunidade local.

Quando? A 4ª edição do Summer CEmp acontece de 27 a 30 de agosto de 2021.

Onde? Na vila de Alcoutim. Num cenário rural e inspirador, o debate sobre a União Europeia faz-se em articulação com o património cultural e natural da localidade que o acolhe.

Como participar? Passa pelo preenchimento do formulário de candidatura que inclui o envio de um vídeo ou de uma carta que exprima a motivação para participar no evento. As candidaturas estão abertas até às 23h59 (hora de Lisboa) de 18 de julho de 2021 e devem cumprir o regulamento para serem consideradas válidas. A Comissão Europeia em Portugal reserva-se o direito de fechar antecipadamente o período de candidaturas assim que recebidos 90 formulários. De todas candidaturas válidas, serão selecionadas 30 para participar tendo em conta o perfil, motivação e contribuição para a diversidade no grupo.

Para quem? 30 estudantes que frequentem um estabelecimento de ensino superior baseado na União Europeia no ano letivo 2020/2021, com idade até 30 anos completados até 31 de dezembro de 2021. A formação na área das relações internacionais, ciência política, assuntos europeus, comunicação e jornalismo terá prioridade, mas podem candidatar-se estudantes de qualquer curso e de qualquer grau de ensino superior. Será selecionado um grupo heterogéneo de jovens dinâmicos que têm em comum uma grande motivação para discutir o futuro do projeto europeu. A participação é gratuita.

Em que idioma?  O programa decorre maioritariamente em português, recomendando-se o domínio deste idioma. Algumas sessões podem decorrer noutros idiomas, nomeadamente o inglês, sem interpretação.

Acompanhe mais informações nas contas das redes sociais da Representação da Comissão Europeia em Portugal – TwitterFacebook e Instagram – e através do #SummerCEmp

Dúvidas e questões: COMM-REP-LIS-Press@ec.europa.eu(link sends e-mail)

Mais informação:

  • Regulamento do Summer CEmp 2021
  • Formulário de candidatura ao Summer CEmp 2021
  • Brochuras das edições anteriores com os programas e testemunhos de participantes: 20192018, e 2017

Conferência sobre o Futuro da Europa: plataforma digital multilingue aberta a todos os cidadãos

A Conferência sobre o Futuro da Europa é uma plataforma digital, disponível em 24 línguas, que procura dar aos cidadãos de todos os quadrantes e de toda a Europa mais possibilidades de dizerem o que esperam da União Europeia, o que deverá ajudar a definir a direção a tomar e as políticas a elaborar pela UE no futuro.

Todas as contribuições e resultados de eventos serão recolhidos, analisados, acompanhados e disponibilizados ao público.
Todos os cidadãos europeus podem e trocar ideias e pontos de vista sobre o futuro da Europa em eventos organizados em linha.

Está aberta igualmente às instituições e organismos da UE, aos parlamentos nacionais, às autoridades nacionais e locais e à sociedade civil.
Está organizada em torno de diversos temas: alterações climáticas e ambiente, saúde, uma economia mais forte e mais justa, justiça social e emprego, a UE no mundo, valores e direitos, Estado de direito, segurança, transformação digital, democracia europeia, migração e educação, cultura, juventude e desporto.

Complementando estes temas, existe um tema em aberto, intitulado «Outras ideias», para questões transversais.
Pode explorar aqui a Plataforma.
O EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo também o pode ajudar a organizar ou participar num evento.

EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo apresenta-se à comunidade

Com um mandato renovado pela Comissão Europeia para 2021-25, e com mais 13 concelhos de área de intervenção, o EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo realizou no dia 28 de maio uma apresentação pública da sua missão e plano de trabalho, bem como dos objetivos de parceria com as entidades locais e regionais.

A sessão foi dirigida por Pedro Folgado, Presidente da Direção da Associação Leader Oeste, entidade que acolhe o EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo, e contou ainda com a participação da Eurodeputada Margarida Marques.

Com sede no Cadaval, o EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo é membro da rede Europe Direct em Portugal, com 15 centros, a qual, por sua vez, faz parte de uma comunidade de 420 centros à escala europeia.

A rede é gerida pela Comissão Europeia e pretende ser o primeiro ponto de contacto entre as instituições comunitárias e os cidadãos.

O EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo atem como área de intervenção os 12 concelhos do Oeste, os 11 concelhos da Lezíria do Tejo e os 13 concelhos do Médio Tejo.

Pode ser contactado por cidadãos e entidades com perguntas sobre as políticas e programas da UE.

Promovem ainda debates e trabalham com as escolas para apresentações, distribuição de material didático e incentivo à participação em projetos europeus.

Todos os serviços são prestados gratuitamente.

Na página web do EUROPE DIRECT Oeste, Lezíria e Médio Tejo @ www.europedirectolt.pt encontra como contactar, solicitar publicações ou sessões de informação, bem como notícias da UE.

Para mais informações sobre os Centros EUROPE DIRECT em Portugal consulte https://europa.eu/european-union/contact/meet-us/portugal_pt